Candidata a prefeita por Itamarandiba Dara Leal (PSD), fala sobre suas propostas de governo

Out 13, 2020 Escrito por 
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É com imenso orgulho que irei disputar a Prefeitura de Itamarandiba. Terra em que vivi os melhores anos a minha vida, terra que escolhi para viver minha melhor idade e terra que irá seguramente receber-me como morada terminante. Portanto, não preciso como alguns ficar repetindo que é a terra que amo.

Com muito orgulho também digo que  fui a primeira e única até aqui, Candidata a Prefeita que esta terra já viu.
Entretanto em minha história existe uma brecha que jamais será preenchida: o tempo em que fui obrigada a deixar Itamarandiba, para buscar o meu sustento e posteriormente criar meu filho.

Isto se deveu e se deve à falta de oportunidades reais, pois aos políticos da velha escola, aos empresários de muito sucesso, aos fazendeiros de posses, é bastante interessante possuir uma população carente e desprotegida, para que com migalhas mantenham este mesmo povo sob seus cabrestos.

A explicação é simples: tive que buscar outros caminhos. Porém conheci e aprendi muito sobre tudo. O aprendizado nestes casos é seguramente a melhor das armas contra aqueles que praticam a política como reunião de interesses próprios, subjugando o povo a todo instante.

Esta lacuna me rendeu o apelido de Paraquedista. Este adjetivo em algum momento me incomodou bastante. Porém, hoje sinto-me agraciada, como se fosse um título de Cidadã honorária, ou uma grande honraria.

Vamos imaginar um paraquedista que saltou de seu avião e pousa em uma terra onde supostamente todos serão seus inimigos. Sem hipocrisia alguma, é mais ou menos o que sou para Itamarandiba. Surge uma mulher para ser candidata a prefeita, com fortes projetos para a área Social, brigando contra famílias tradicionais, velhos coronéis da velha política e grupos instituídos.
Como nos tempos da ditadura, Dara leal é e sempre foi para a política de Itamarandiba a eminência parda.

Tudo isto em parte foi derrubado na última eleição, mas ainda existe grupo dominante e isto impede a transformação social de Itamarandiba.
Como dizem: sou paraquedista, e isto me deixa absolutamente tranquila para escolher com sensatez, maturidade e isonomia as melhores pessoas de Itamarandiba em um futuro governo, sem amarras políticas e compromissos escusos. A “paraquedista” pode sim fazer um governo justo, transparente e sem favorecimentos pessoais.

E por pensar desta forma me considero com uma visão futurista, pois acredito firmemente que o único compromisso que um governante pode ter com seu povo é o PLANO DE GOVERNO. Que não pode ser construído no apagar das luzes, onde o candidato deve escrevê-lo (e não um grupo político ou um amontoado de pessoas interessadas em seu benefício próprio).

São vários os pontos que me divergem dos outros dois postulantes, mas quero destacar 4 pelo curto espaço que tenho:

A Saúde em Itamarandiba deixará definitivamente de ser saúde para ricos e afortunados, donos de plano de saúde. A saúde será para todos e garanto-lhes de primeira qualidade. Quem conhece meu trabalho nesta área sabe o que estou dizendo.

O Funcionalismo Público é nosso patrimônio, são pagos pelo dinheiro público e têm que corresponder...mas para tanto a Prefeitura também tem que cumprir o seu papel. Contratados? Somente por concurso público e ponto final. Outro ponto fundamental, terão direito a opinião política sem sofrer retaliações como se tornou costume em nossa cidade.

Minhas relações com o Legislativo serão as melhores possíveis, porque não influenciarei em nenhuma questão da Câmara para aprovar absolutamente nada. Serão livres para decidir conforme a lei, mas também não terão se é que existe, espaço para negociar votos em troca de cargos e outros.

Serão respeitados todos os compromissos da atual administração, onde haverá continuidade dos projetos e obras iniciadas ou em licitação ou planejadas pela atual administração, sem  nenhuma modificação em seu projeto original.

Por estas, peço atenção aos nosso projeto de governo, feito por duas mulheres de origem humilde, rejeitadas pelas oligarquias caquéticas de Itamarandiba. A estas duas mulheres que só sabem falar um idioma: A LÍNGUA DO POVO!

 

 

 

 

 

 

 

Redação

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